Jogando um futebol bem abaixo do esperado, o Manchester United foi derrotado fora de casa pelo Everton, por 3 a 1. Com este resultado, os Diabos Vermelhos permanecem na segunda posição, mas vê a diferença em relação ao líder Chelsea aumentar de um para quatro pontos. Já os Toffees, continuam na luta para conquistar uma vaga numa das competições europeias, o time tem 37 pontos sendo o 8º colocado.
Alex Ferguson abandonou o esquema 4-1-4-1 da vitória diante do Milan pelo meio de semana na Champions League e resolveu adotar o tradicional 4-4-2. Com uma linha de quatro no meio campo, formada por: Park, Fletcher, Carrick e Valencia, e com Berbatov e Rooney na frente.
O Everton também apostava no 4-4-2 variando para um 4-5-1, dependendo da posição de Bilyaletdinov.
Em campo, o que se via era a insistência do Manchester em jogar pelo lado direito de seu campo de ataque com Valencia buscando sempre o cruzamento para a grande área, onde estavam Rooney e Berbatov. Já o Everton, tentava tocar a bola, insistindo sempre nas jogadas com Pienaar e Bilyaletdinov.
De tanto insistir, o Manchester conseguiu chegar ao seu gol e da única maneira possível. Cruzamento rasteiro de Valencia na direita e conclusão certeira de Berbatov, aos 16 minutos do primeiro tempo.
Três minutos depois, Bilyaletdinov, aproveitando rebatida da zaga dos Red Davils, igualou o placar após belo chute de fora da área.
Com o jogo igual, a sensação era de que o Everton, mesmo sendo um time inferior ao Manchester, tinha mais opções de jogadas para conquistar a vitória. Ferguson até tentou dar mais variações a sua equipe (que jogava só pelo lado direito), sacando Park e colocando Obertan, porém a alteração não surtiu efeito.
Aos 31 minutos, Gosling, que tinha acabado de entrar, fez o vira-vira para os donos da casa e aos 45 da segunda etapa, Rodwell, outro que entrou no segundo tempo, marcou o terceiro e fechou o placar.
Curiosidade: Desde 2005 o Everton não vencia os Diabos Vermelhos. A até então última vitória tinha acontecido no dia 20 de abril, pelo placar de 1 a 0, também no Goodison Park.
- Cech e Drogba garantem difícil vitória sobre Wolves
Foi mais difícil do que se supunha, mas o Chelsea voltou de Wolverhampton com os três pontos, após triunfo sobre o time local por 2 x 0, gols marcados por Didier Drogba, chegando assim aos 19 na Premier League, a dois de Wayne Rooney, artilheiro até aqui.
Repetindo a mesma escalação da vitória sobre o Tottenham na rodada anterior, num 4-5-1 fechadinho, o Wolves não permitia a chegada do time londrino, especialmente pelas exibições apagadas de Malouda e Joe Cole. E mais do que isso: quem criava as maiores chances de gol era o time da casa, como aos 15 minutos, quando Doyle arrancou da esquerda e foi fazendo fila, até chutar rasteiro, para defesa do Petr Cech. O avançado irlandês teve ótima chance minutos depois, ao receber cobrança de lateral rápida de Foley, mas Cech espalmou pra escanteio.
E aí, veio o castigo: aos 40 minutos, Zhirkov arrancou pelo setor esquerdo e num rápido um-dois com Ballack, envolveu o sistema defensivo rival. O lateral russo cruzou rasteiro para Drogba, no segundo pau, abrir o placar para os Blues.
Na volta do intervalo, o Wolves, certamente consciente da primeira ótima metade de jogo que fez, seguiu em cima do Chelsea, e teve sua grande chance na partida aos nove minutos, quando Guedioura pegou de primeira cruzamento da esquerda, mas Cech fez uma belíssima defesa, a queima-roupa. Minutos depois, após furada bizarra de John Terry, Foley saiu de frente para Cech, que executou outra enorme intervenção.
Sob comando de Carlo Ancelotti, o Chelsea da atual temporada se destacou por algumas partidas vistosas, de futebol bonito, diferente dos últimos anos, onde era uma equipe letal, que aproveitava quase que invariavelmente as chances de gol que criava. O de sábado lembrou esse time antigo, e o segundo gol não poderia ter tido personagens mais simbólicos: aos 21 minutos, Cech dá um chutão pra frente e encontra Drogba, que deixou o zagueiro Berra pra trás, driblou o goleiro Hahnemann e definiu a complicadíssima vitória do time londrino, mas três pontos que permitem abrir quatro de diferença para o Manchester United, seu principal perseguidor.
Alex Ferguson abandonou o esquema 4-1-4-1 da vitória diante do Milan pelo meio de semana na Champions League e resolveu adotar o tradicional 4-4-2. Com uma linha de quatro no meio campo, formada por: Park, Fletcher, Carrick e Valencia, e com Berbatov e Rooney na frente.
O Everton também apostava no 4-4-2 variando para um 4-5-1, dependendo da posição de Bilyaletdinov.
Em campo, o que se via era a insistência do Manchester em jogar pelo lado direito de seu campo de ataque com Valencia buscando sempre o cruzamento para a grande área, onde estavam Rooney e Berbatov. Já o Everton, tentava tocar a bola, insistindo sempre nas jogadas com Pienaar e Bilyaletdinov.
De tanto insistir, o Manchester conseguiu chegar ao seu gol e da única maneira possível. Cruzamento rasteiro de Valencia na direita e conclusão certeira de Berbatov, aos 16 minutos do primeiro tempo.
Três minutos depois, Bilyaletdinov, aproveitando rebatida da zaga dos Red Davils, igualou o placar após belo chute de fora da área.
Com o jogo igual, a sensação era de que o Everton, mesmo sendo um time inferior ao Manchester, tinha mais opções de jogadas para conquistar a vitória. Ferguson até tentou dar mais variações a sua equipe (que jogava só pelo lado direito), sacando Park e colocando Obertan, porém a alteração não surtiu efeito.
Aos 31 minutos, Gosling, que tinha acabado de entrar, fez o vira-vira para os donos da casa e aos 45 da segunda etapa, Rodwell, outro que entrou no segundo tempo, marcou o terceiro e fechou o placar.
Curiosidade: Desde 2005 o Everton não vencia os Diabos Vermelhos. A até então última vitória tinha acontecido no dia 20 de abril, pelo placar de 1 a 0, também no Goodison Park.
- Cech e Drogba garantem difícil vitória sobre Wolves
Foi mais difícil do que se supunha, mas o Chelsea voltou de Wolverhampton com os três pontos, após triunfo sobre o time local por 2 x 0, gols marcados por Didier Drogba, chegando assim aos 19 na Premier League, a dois de Wayne Rooney, artilheiro até aqui.
Repetindo a mesma escalação da vitória sobre o Tottenham na rodada anterior, num 4-5-1 fechadinho, o Wolves não permitia a chegada do time londrino, especialmente pelas exibições apagadas de Malouda e Joe Cole. E mais do que isso: quem criava as maiores chances de gol era o time da casa, como aos 15 minutos, quando Doyle arrancou da esquerda e foi fazendo fila, até chutar rasteiro, para defesa do Petr Cech. O avançado irlandês teve ótima chance minutos depois, ao receber cobrança de lateral rápida de Foley, mas Cech espalmou pra escanteio.
E aí, veio o castigo: aos 40 minutos, Zhirkov arrancou pelo setor esquerdo e num rápido um-dois com Ballack, envolveu o sistema defensivo rival. O lateral russo cruzou rasteiro para Drogba, no segundo pau, abrir o placar para os Blues.
Na volta do intervalo, o Wolves, certamente consciente da primeira ótima metade de jogo que fez, seguiu em cima do Chelsea, e teve sua grande chance na partida aos nove minutos, quando Guedioura pegou de primeira cruzamento da esquerda, mas Cech fez uma belíssima defesa, a queima-roupa. Minutos depois, após furada bizarra de John Terry, Foley saiu de frente para Cech, que executou outra enorme intervenção.
Sob comando de Carlo Ancelotti, o Chelsea da atual temporada se destacou por algumas partidas vistosas, de futebol bonito, diferente dos últimos anos, onde era uma equipe letal, que aproveitava quase que invariavelmente as chances de gol que criava. O de sábado lembrou esse time antigo, e o segundo gol não poderia ter tido personagens mais simbólicos: aos 21 minutos, Cech dá um chutão pra frente e encontra Drogba, que deixou o zagueiro Berra pra trás, driblou o goleiro Hahnemann e definiu a complicadíssima vitória do time londrino, mas três pontos que permitem abrir quatro de diferença para o Manchester United, seu principal perseguidor.
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Abraços a todos,
André Renato e Jessica Corais
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